© 2009, by Gustavo Pierobom
Antigo anônimo andando assustado.
Belo brilhante buscando bravuras.
Conseguiu celestes cenários, chorando clemências.
Desiludido desertou durante demência.
Estado espiritual, excessos e essências.
Foi forte, foi fraco, forjou-se falência.
Grandioso guerreiro, glorioso ganhou.
Hábil homem, herdou honra, humilhou.
Incomparável, insistiu inquieto, impressionou.
Jeito justo, júbilo, jamais jazerá, jurou.
Lançou lúgubre longe, lutou.
Melhorou mundo medíocre, mas manteve mágoas mortais.
Narciso nato, nomeou notáveis negligências normais.
Oportuno observou oitavado o odioso
Proibido perdão. Por quê? Perfeita
Questão. Querendo qualificar-se querido,
Rebaixou-se ruindo receios, replicou requerendo razões. Recomeçou.
Sobreviveu submisso. Sujeito sem sorte. Sangrou sentindo
Terrível temor transcorrendo, talhando tremendo tormento.
Uivando ultimatos, únicos
Verbos viáveis. Virou vivente vagando vergonhoso, vertendo
Xingamentos
Zangados.
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